7ª Legislatura (2009-2012)
Celso Rocha da Rocha – 615 votos
Denísia Messias da Silva – 842 votos
Edivando Regis de Oliveira – 583 votos
Evaldo Cilistrino Mendes – 641 votos
Francisco H. Costa Bezerra – 763 votos
Gerson Gomes Gonçalves – 804 votos
Ivo Pereira Lima - 837 votos
Lúcia de Fátima Costa – 889 votos
Mirley Emanuel dos Santos – 648 votos
Valdecir Cesco Orlandini – 1.333 votos
Suplentes que tomaram posse:
José Augusto Radialista – 634 votos
Paulão do Esporte – 542 votos
Leandro de Oliveira Leal – 302 votos
Clóvis Morali Andrade – 725 votos
Maria Aparecida S. Cabral – 490 votos
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Ivo Lima foi o 1º presidente da Câmara na 7ª Legislatura |
Durante a
segunda metade da legislatura (2011/2012), a Mesa Diretora da Câmara foi
alterada e o vereador Gerson Gomes que era vice-presidente no biênio anterior,
assume a presidência da Casa. A função de vice-presidente fica com o Professor
Evaldo Mendes e os cargos de 1º e 2º secretários passam a ser dos vereadores
Lúcia de Fátima e Francisco Hildemburg Costa Bezerra. Entretanto, em 25 de
março de 2011, o então suplente José Augusto Radialista assume o lugar de
Francisco Hildemburg, que não pode continuar exercendo o mandato, após ter
marcado presença em uma licitação municipal, contrariando assim as regras
vigentes.
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Gerson Gomes foi presidente da Câmara no 2º biênio da 7ª Legislatura |
Durante a
gestão 2009-2012, Câmara e Prefeitura tiveram os mesmos ideais e o município
que havia enfrentado um período turbulento com constantes trocas de prefeito no
quadriênio anterior pôde, finalmente, caminhar em franco desenvolvimento. Além
de projetos de asfaltamento, ampliação da frota própria, entre outras
benfeitorias, houve a edificação de um novo prédio para a escola municipal
Marechal Cordeiro de Farias na Linha 619 e a construção no Centro de Convenções
José Carlos da Silva, através da Lei nº 1.494, de 29 de março de 2011. Em todas
essas frentes, o Legislativo esteve de mãos dadas com a população para garantir
a execução das obras.
8ª Legislatura (2013 - 2016)
Antônio Pereira Cabral – 544 votos
Benildo Márcio da Silva – 514 votos
Cássia Gomes dos Santos – 793 votos
Clóvis Morali Andrade – 930 votos
Edimilson Batista Moreira – 498 votos
Eneir Martins Rodrigues – 574 votos
Evaldo Cilistrino Mendes – 455 votos
Jeverson Luiz de Lima – 1179 votos
José Augusto da Silva – 896 votos
José Claudio Gomes da Silva – 704 votos
Josemar Figueira – 774 votos
Luiz Carlos Cesconete – 423 votos
Moisés Zalém Oliveira Soté – 478 votos
Roseli Capelini Batista – 448 votos
Valdecir
Cesco Orlandini – 654 votos
Suplentes que tomaram posse:
Audicleverson Glauber da Silva (Naná) – 261 votos
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Josemar Figueira foi o 1º presidente na 8ª Legislatura |
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Orlandini foi o 2º presidente na 8ª Legislatura |
Em 25 de
agosto de 2015, após a Câmara decidir pelo afastamento de Sônia Cordeiro, o
então vice-prefeito Inaldo Pedro Alves foi empossado no cargo de prefeito.
Entretanto, Sônia entrou na Justiça e conseguiu ser reconduzida à função em que
fora, legitimamente, eleita. Todavia, após dar continuidade ao processo
investigatório contra a gestão municipal, a Câmara afastou novamente a prefeita
Sônia Cordeiro por 90 dias e empossou Inaldo como prefeito em 22 de setembro de
2015. Sônia conseguiu voltar ao seu cargo, mas a Câmara acabou cassando o seu
mandato de forma definitiva. Em 21 de dezembro de 2015, Inaldo é empossado pela
terceira vez. Com isso, o gestor acabou concluindo o mandato em 31 de dezembro
de 2016.
Voltando
um pouco no tempo, chega-se à tarde do dia 20 de maio de 2015, momento em que
ocorreu a prisão em flagrante do vereador Valdecir Orlandini, durante a
Operação Lampejo. Na ocasião, o presidente da Câmara foi acusado de ter pedido
propina para a prefeita Sônia Cordeiro. À época do fato, Orlandini alegou em
sua defesa que estaria sendo vítima de uma armação e que teria elementos suficientes
para provar sua inocência. Mas, mesmo
assim, a Justiça o condenou em 2017. Valdecir Orlandini disputou a eleição de
2016, alcançou 326 votos e não foi eleito. Em 2020, conseguiu eleger sua
esposa, Neuza Orlandini.
Em virtude
da denúncia contra Valdecir Orlandini, o parlamentar pediu um afastamento de
trinta dias da Câmara e, em 29 de junho de 2015, renunciou ao cargo de presidente
do poder legislativo. Em 26 de outubro de 2015, os vereadores votaram uma
possível cassação do mandato e o placar ficou 9 a 5 a favor de Orlandini. Nessa
sessão, o 3º suplente Audicleverson
Glauber da Silva (1971-2023) foi convocado para votar, mas a sua presença em
plenário não foi suficiente para interromper o mandato que Orlandini havia
conquistado nas urnas. A convocação de Naná, como o político e servidor público
municipal era conhecido, para votar a cassação do mandato de Orlandini, se
baseou no artigo 7º do Decreto-Lei Federal 201/67. O 1º suplente estava
impedido por ter interesses direto no assunto e no caso presente. O 2º suplente
se manifestou formalmente pelo desinteresse por motivos particulares em não participar
da votação, sendo, portanto, convocado o 3º suplente.
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Amarelinho foi o 3º presidente na 8ª Legislatura |
Entre as principais marcas da administração
municipal no triênio 2013-2015 (gestão de Sônia Cordeiro), estão a doação do
antigo terreno da Expoaja para o IFRO, o que garantiu a implantação de um
campus do Instituto Federal de Rondônia em Jaru. Além disso, as unidades locais
do Senac e do Senai também só vieram para o município após a prefeitura enviar
o projeto para o legislativo e os parlamentares, entendendo a importância dos
dois órgãos, aprovarem em tempo recorde os recursos que garantiram o apoio da
municipalidade. Outro fato marcante foi a doação de dez alqueires de terra para
a instalação da EFA – Escola Família Agrícola – Dom Antônio Possamai.
FONTE:
PEREIRA, Elias Gonçalves. Câmara Municipal de Jaru: 42 anos.
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