Lei nº 371, de 13 de fevereiro de 1992. Fonte: ALE/RO |
O fato de os astecas (um dos povos nativos do México) utilizarem o cacau em cerimônias religiosas fez com que a espécie tivesse um significado envolvendo a espiritualidade. Rangel (1982, p. 1) explica que “essa particularidade teria levado o botânico sueco Carolus Linnaeus, inspirado pela mitologia asteca, a dar-lhe em 1753 a denominação científica Theobroma cacao, significando o vocábulo Theobroma ‘manjar dos deuses’”.
Em se tratando de Brasil, Moreira (2009, apud SIVIERO et al. 2019, p. 128) enfatiza que “o gênero Theobroma abrange 22 espécies vegetais nativas da região amazônica e todas elas apresentam frutos com valor comercial”. O estudo demonstra ainda que “um reduzido número de espécies é explorado na floresta extrativamente ou cultivada em grandes plantações comerciais em regiões quentes e úmidas da mata atlântica como Theobroma cacao (cacau) e Theobroma grandiflorum (cupuaçu) na Bahia”.
Oliveira (2015, p. 17) destaca que o espaço territorial de Theobroma “teve influência do primeiro e do segundo ciclos da borracha” e se desenvolveu com o Projeto Integrado de Colonização - PIC - Padre Adolpho Rohl, criado no dia 20 de novembro de 1975, onde foram assentadas mais de três mil famílias. Sendo assim, segundo Oliveira (2003, p. 16), “em 1978, as terras na região de Theobroma já estavam ocupadas pelos colonos”.
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Confira alguns dos assuntos abordados no livro:
- A origem do nome Theobroma
- O início do povoamento
- O sistema de ensino
- Administradores do NUAR
- Representação na Câmara Municipal de Jaru
- O sonho de emancipação se torna realidade
Símbolos Municipais de Theobroma:
- Brasão
- Bandeira
- Hino
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